Cana de açúcar

Introdução

A cana-de-açúcar (Saccharum spp.) sempre representou grande impacto na agricultura brasileira, sendo fator essencial para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Atualmente, a cana-de-açúcar, junto a seus derivados, como o açúcar e etanol e os coprodutos como bagaço e torta de filtro, possibilitam um mercado amplo e com grande margem para ampliação (NEVES e CONEJERO, 2007).

Devido à grande expansão em área plantada, somando ao aumento da mecanização e modernização das práticas de manejo da cultura, é possível observar efeitos negativos nas características físicas, químicas e biológicas (ALMEIDA et al., 2013).

Estas características refletem na perda de vigorosidade da planta em atingir altas produtividades após algumas safras. Para a recuperação deste sistema de cultivo, algumas práticas de manejo são essenciais visando restabelecer a microbiota natural e diminuir tais efeitos (ALMEIDA et al., 2013).

Cenários Pecuária e Grãos - Agromove
Cenários Pecuária e Grãos – Agromove.

Efeitos no solo

Dentre os principais efeitos físicos observados, a compactação se destaca devido ao intenso tráfego de máquinas agrícolas na maioria das áreas, resultando como consequência o aumento da erosão, o aumento da densidade do solo e a diminuição da porosidade total, dificultando a infiltração de água e aumentando a resistência das plantas à penetração, diminuindo a área de solo explorada pelo sistema radicular (BARROS, 2009).

No trabalho realizado por Perin et al. (2018), é possível analisar a diferença do teor de umidade, densidade do solo e porosidade total em duas áreas cultivadas com cana-de-açúcar e uma área ocupada por mata (Figura 1).

Figura 1 - Atributos físicos de qualidade do solo avaliados em sistema de produção de cana-de-açúcar. Fonte: Adaptado de Perin et al. (2018).
Figura 1 – Atributos físicos de qualidade do solo avaliados em sistema de produção de cana-de-açúcar. Fonte: Adaptado de Perin et al. (2018).

Além dos efeitos na física do solo, é observado também efeitos químicos negativos sob áreas de monocultivo, em que normalmente apresenta baixo pH, baixa capacidade de troca de cátions (CTC) e baixa saturação por bases (V%). Estas características são prejudiciais para a disponibilidade dos nutrientes no solo, além de dificultar o crescimento do sistema radicular, diminuindo a área explorada pelas raízes, e, consequentemente, a eficiência da adubação, o que limita altas produtividades (VIEIRA, 2016).

O trabalho realizado por Vieira (2016), avaliou a % dos valores de pH em CaCl2 e V% que apareceram nas camadas 0 – 25 cm e 25 – 50 cm (Figura 2 e 3), classificando em muito baixo (pH < 4,3; V% < 25%), baixo (pH de 4,4 – 5,0; V% de 26 – 50%), médio (pH de 5,1 – 5,5; V% de 51 – 70%), alto (pH de 5,6 – 6; V% de 71 – 90%) e muito alto (pH > 6; V% > 90%). É possível observar que tanto o pH quanto o V% diminuem em subsuperfície. O que é prejudicial para a cultura da cana-de-açúcar, uma vez que seu enraizamento ultrapassa 50 cm de profundidade.

Figura 2 - pH e V% na camada do solo 0-25 cm. Fonte: Adaptado de Vieira, 2016.
Figura 2 – pH e V% na camada do solo 0-25 cm. Fonte: Adaptado de Vieira, 2016.
Figura 3 - pH e V% na camada do solo 25-50 cm. Fonte: Adaptado de Vieira, 2016.
Figura 3 – pH e V% na camada do solo 25-50 cm. Fonte: Adaptado de Vieira, 2016.

Em relação aos atributos biológicos, há grandes preocupações. Áreas sob monocultivos são caracterizadas pelo baixo teor de matéria orgânica e baixa variabilidade de organismos vivos no sistema. No trabalho realizado por Perin et al. (2018), foi avaliado o carbono da biomassa microbiana (mg/kg de solo) em duas áreas cultivadas com cana-de-açúcar e outra área ocupada por mata (Figura 4).

Figura 4 - Carbono na biomassa microbiana (mg/kg de solo) avaliados em sistema de produção de cana-de-açúcar. Fonte: Adaptado de Perin et al. (2018).
Figura 4 – Carbono na biomassa microbiana (mg/kg de solo) avaliados em sistema de produção de cana-de-açúcar. Fonte: Adaptado de Perin et al. (2018).
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Estratégias de recuperação

Nota-se que o manejo intensivo da cana-de-açúcar, quando não são adotadas práticas de recuperação física, química e biológica reflete na qualidade do solo e na inviabilidade da área a longo prazo. Além disso, as práticas de recuperação auxiliam na longevidade e vigorosidade do canavial (ALMEIDA et al. 2013).

Rotação de culturas

A rotação de culturas trata-se da alternância de diferentes espécies cultivadas em uma mesma área em determinado período e na mesma estação do ano. Em cana-de-açúcar é comum a rotação no final da safra para reforma do canavial, onde normalmente são utilizadas leguminosas como soja, feijão ou amendoim. Mas também pode-se optar pelo milho ou culturas de cobertura visando adubação verde (MEANDRO et al., 2013).

Os principais benefícios observados são a melhora das propriedades físicas, químicas e biológicas, economia na reforma do canavial, aumento da infiltração de água, diminuição da erosão, combate contra pragas e plantas daninhas (ALMEIDA et al. 2013).

O trabalho realizado por Meandro et al. (2013), apresenta a produtividade de cana-de-açúcar em uma área com rotação de culturas com crotalária, e outra área sem rotação de culturas (Figura 5).

Figura 5 - Produtividade de cana-planta em solo argiloso com e sem Crotalária specitabilis. Fonte: Adaptado de Menandro et al. (2013).
Figura 5 – Produtividade de cana-planta em solo argiloso com e sem Crotalária specitabilis. Fonte: Adaptado de Menandro et al. (2013).
Mercado Futuro e Opções de Futuros na Pecuária de Corte e Grãos - Agromove
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Uso de corretivos de solo

A calagem é a prática mais comum para a correção da acidez do solo, a qual visa um aumento da disponibilidade de nutrientes, diminuindo os teores de elementos tóxicos, melhorando o ambiente radicular e dessa forma restaurando a capacidade produtiva do solo (TAVARES et al., 2008).

A recuperação química de solos que apresentam baixa CTC é considerada rápida, não dependendo da textura dos mesmos. Porém aqueles solos que apresentam elevada capacidade de troca de cátions demandam mais tempo dos produtores, devido ao seu elevado poder tampão. Para os solos que apresentam elevado poder tampão é recomendado que a recuperação química seja feita ao longo dos anos (DEMATTÊ, 2004).

Uma das grandes limitações dos solos na região tropical úmida é a baixa fertilidade em profundidade, havendo desta forma um reflexo no volume explorado pelo sistema radicular, levando assim a uma menor produtividade. Na cultura da cana de açúcar as raízes podem atingir profundidades de até 160 cm em outros países. Porém, no Brasil, essa cultura consegue atingir uma profundidade de 60 cm. Dessa forma, a realização desse manejo visa principalmente aumentar o volume de exploração radicular (DEMATTÊ, 2004).

Nesse sentido a calagem apresenta diversos benefícios, favorecendo o desenvolvimento radicular de culturas como a cana de açúcar, podendo citar principalmente a melhora das características químicas do solo como a elevação do pH, redução dos teores de alumínio trivalente nos solos, aumenta também a liberação de nutrientes da matéria orgânica pela ação de microrganismos (MUNER et al., 2005). Há também um aumento na eficiência de absorção de nutrientes pelas plantas, como pode-se observar na tabela abaixo:

NutrientepH 4,5pH 5pH 5,5pH 6pH 6,5pH 7
Nitrogênio205075100100100
Fósforo30324050100100
Potássio30357090100100
Enxofre4080100100100100
Cálcio2040506783100
Magnésio2040507080100
Tabela 1. Absorção (%) de nutrientes variando com o pH do solo. Fonte: EMBRAPA, 1980.

Além de interferir sobre os aspectos biológicos e químicos do solo, a prática da calagem pode influenciar suas características físicas, atuando em dois mecanismos principais. O primeiro está relacionado ao efeito direto do calcário, o qual modifica a composição química da solução do solo, levando assim a uma maior floculação de compostos e interferindo em sua dispersão e agregação. O segundo mecanismo está ligado indiretamente ao uso de calcário, sendo esse relacionado ao aumento da produção de matéria seca pelas culturas. Dessa forma, durante o processo de decomposição do material há um aumento dos teores de carbono do solo, proporcionando maior agregação do mesmo (MORAES, 2019).

A partir dos benefícios apresentados pela realização da calagem deve-se buscar realizar essa prática de forma coerente, sendo assim o cálculo para a realização de calagem na cultura da cana de açúcar pode ser descrito pela seguinte equação segundo VITTI (2013).

Necessidade de calagem. Fonte: Adaptado de VITTI, 2013.
Necessidade de calagem. Fonte: Adaptado de VITTI, 2013.

Adubação verde

A rotação da cultura da cana de açúcar com culturas que podem ser utilizadas como adubação verde é de grande importância pois essa técnica fornece matéria orgânica ao solo, nitrogênio (no caso da utilização de algumas leguminosas), levando dessa forma a uma redução no uso de adubos nitrogenados e a um melhor aproveitamento do uso de fertilizantes minerais. Esta prática empregada na reforma dos canaviais é benéfica, pois resulta em melhor produtividade, além de complementar a adubação mineral (a qual representa grande parte dos custos da cultura) (CRUZ e MAGALHÃES, 2013).

O fornecimento de matéria orgânica, a melhor retenção de água e uma boa cobertura vegetal no período de pousio, são as principais vantagens da utilização dessa técnica (CRUZ e MAGALHÃES, 2013).

O uso de leguminosas é mais recorrente nessa prática, pois uma vez que a biomassa dessas plantas é incorporada ao solo após o período de pousio, há o início do processo de mineralização do material orgânico, esse processo é responsável pela conversão da biomassa orgânica para suas formas minerais. Durante esse processo o nitrogênio imobilizado pelas estruturas orgânicas das plantas é convertido para sua forma mineral, tornando-se disponível para a absorção da cultura da cana-de-açúcar, havendo dessa forma uma redução na utilização de N na forma de fertilizantes sintéticos (BARROS et al., 2018).

Em áreas de reforma de canaviais existem várias opções de pousio, sendo o uso de cultivos de ciclo precoce ou a semeadura de plantas utilizadas como adubos verdes. Para a escolha de qual espécie será plantada como adubo verde deve avaliar o histórico da área, levando em consideração a presença de camadas compactadas, presença de pragas e doenças de solo, plantas daninhas predominantes, fertilidade do solo e do tempo que essas plantas deverão permanecer sobre o área antecedendo o cultivo da cana de açúcar (OLIVEIRA et al., 2021).

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Mucuna para adubação verde

A Mucuna é uma das leguminosas que apresenta grande potencial como adubo verde. Sendo uma espécie que apresenta elevada produção de biomassa e uma baixa tendência a se tornar uma planta invasora, por suas sementes não apresentarem dormência. Nas condições ideais de desenvolvimento esta pode apresentar a produção de uma massa verde de até 50 t.ha-1, o que corresponde a até 10 t.ha-1 de massa seca. A mucuna apresenta em sua constituição aproximadamente 2,3% de N, sendo que grande parte desse nutriente é proveniente da fixação biológica de nitrogênio (BARROS et al., 2018).

Crotalária

O cultivo de Crotalária para a recuperação de solos que se cultiva cana-de-açúcar, proporciona ao solo, significativos valores de macro e micronutrientes, podendo destacar o nitrogênio. O uso dessa planta promove um incremento de matéria orgânica no solo e uma correção da acidez do mesmo, dessa forma proporcionando uma melhoria na fertilidade do mesmo, levando assim a uma redução preliminar no uso de nutrientes químicos industrializados. O uso dessa cultura promove significativas alterações nos quesitos químicos, físicos e biológicos do solo, levando a um aumento na fixação de nitrogênio, além do aumento na disponibilidade de outros nutrientes (SCHEUER e TOMASI, 2011).

Figura 6 - Crotalaria spectabilis, espécie amplamente utilizada como adubo verde na cultura da cana de açúcar. Fonte: CanaOnline, 2022.
Figura 6 – Crotalaria spectabilis, espécie amplamente utilizada como adubo verde na cultura da cana de açúcar. Fonte: CanaOnline, 2022.

Conclusão

A partir do presente trabalho foi possível aferir algumas características de suma importância para a recuperação de solo sob o sistema de monocultivo da cana-de-açúcar, sendo as técnicas apresentadas as mais utilizadas no país, porém cada uma delas apresenta diferentes características que devem ser observadas pelos produtores antes de serem implantadas, analisando a viabilidade dos sistemas a serem utilizados.

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Referências

ALMEIDA, L.S.; FERREIRA, V.A.S.; FERNANDES, L.A.; FRAZÃO, L.A.; OLIVEIRA, A.L.G.; SAMPAIO, R.A. Indicadores de qualidade do solo em cultivos irrigados de cana-de-açúcar. UFMG, 2013.

BARROS, I. et al. Uso do pousio melhorado para redução da adubação nitrogenada e manutenção da matéria orgânica do solo na produção de cana-de-açúcar nos Tabuleiros Costeiros. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/330934577_Uso_do_pousio_melhorado_para_reducao_da_adubacao_nitrogenada_e_manutencao_da_materia_organica_do_solo_na_producao_de_cana-de-acucar_nos_Tabuleiros_Costeiros>.

BARROS, R.P. Atributos biológicos e químicos de um solo cultivado com cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.) fertirrigado com vinhaça. Sergipe, UFS: 2009.

CRUZ, M.; MAGALHÃES, M. ROTAÇÃO DE CULTURAS E EFEITO SOBRE OS CUSTOS NA REFORMA DE CANAVIAL NA REGIÃO DA ALTA PAULISTA. Disponível em: <file:///C:/Users/laura/Downloads/administrador,+A-EP-4+MARCELO+MAGALHAES.pdf>.

DEMATTE, J. Recuperação e manutenção da fertilidade dos solos. Disponível em: <https://www.esalq.usp.br/visaoagricola/sites/default/files/cana-adubos-e-corretivos.pdf>.

MEANDRO, L.M.S.; CARVALHO, J.L.N.; CARNEIRO, L.B.; KOLLN, O.T.; FRANCO, H.C.J.; CANTARELLA, H. Efeitos da rotação de culturas na qualidade do solo e na produtividade do canavial. XXXV Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, 2018.

MORAES, F. DOSES DE CALCÁRIO NA CONSTRUÇÃO DA FERTILIDADE DO PERFIL DO SOLO. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://177.105.2.222/bitstream/1/34445/2/DISSERTA%C3%87%C3%83O_Doses%20de%20calc%C3%A1rio%20na%20constru%C3%A7%C3%A3o%20da%20fertilidade%20do%20perfil%20do%20solo.pdf>.

MUNER, L. et al. Guia para uso de calcário para correção de solo. Disponível em: <https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/988/1/Folder-Calagem-2006.pdf>.

OLIVEIRA, M. et al. Adubação verde com crotalária juncea em áreas de implantação ou reforma de canaviais, em pequenas propriedades rurais. Disponível em: <https://downloads.editoracientifica.org/articles/201102246.pdf>.

PERIN, L.; VIEIRA, E.S.; ANDRADE, V.S.; SANTOS, T.C.; ARAÚJO-PIOVEZAN, T.G.; MENEZES, B.F.; MENEZES, V.M.M.; DANTAS, J.O. Efeitos da monocultura e aplicação de vinhaça sobre os atributos químicos, físicos e biológicos do solo em área de cultivo de cana-de-açúcar em Sergipe, Brasil. Vol. 3, 2013.

SCHEUER, J.; TOMASI, D. A CROTALÁRIA NA ADUBAÇÃO INTERCALAR E REFORMA DO CULTIVO DE CANA-DE-AÇÚCAR THE CROTALARIA IN THE INTERSPERSE FERTILIZATION AND THE CROP PROGRESS REFORM OF THE SUGARCANE. v. 7, p. 81–90, 2011.

TAVARES, S. et al. CURSO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS A Visão da Ciência do Solo no Contexto do Diagnóstico, Manejo, Indicadores de monitoramento e Estratégias de Recuperação. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://www.ufjf.br/analiseambiental/files/2012/02/curso_rad_2008.pdf>.

VIEIRA, A.V.G. Fertilidade do solo em áreas cultivadas com cana-de-açúcar na região da grande Dourados. Mato Grosso do Sul, UFGD: 2016.

VITTI, G. C. Correção do Solo e Adubação da Cana-de-Açúcar. Disponível em: <http://www.cana.com.br/biblioteca%5CPalestra%20Coplacana%20FINAL.pdf>.

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