Cana de açúcar

O sistema Meiosi é uma técnica de plantio que busca reduzir os custos de implantação do canavial, atuando na melhoria das condições químicas, físicas e biológicas do solo, auxiliando na estrutura logística da produção. Aprenda sobre este elemento no conteúdo de hoje, sobre Manejo e adubação em Meiosi de cana-de-açúcar.

Introdução

O plantio de cana-de-açúcar utilizando o sistema de Meiosi já é uma realidade na maioria das usinas sucroalcooleiras e fornecedores de cana de diversas partes do Brasil. Os benefícios da utilização do método incluem a diminuição do custo de implantação do canavial e, no caso do uso de leguminosas no vão de meiosi, a fixação biológica de N, aproveitada pela cana que será desdobrada (CTC, 200-?).

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Planejamento

O planejamento de implantação de um sistema Meiosi se inicia antes do corte da última soqueira. O talhão escolhido para ser feito o plantio de uma área de meiosi deve ser planejado para que seja economicamente e operacionalmente viável. Proximidade de talhões de cana-muda e facilidade de transporte de mudas são fatores que devem ser levados em conta no momento da decisão de escolha do método.

Viveiros certificados, internos ou não à usina ou fornecedor, devem garantir o fornecimento de mudas saudáveis quando se optar por se fazer o plantio das linhas-mãe com MPB. O controle de sanidade das mudas e vigor delas farão com que o plantio seja bem-sucedido e as plantas utilizadas posteriormente para desdobra provenham novas touceiras com qualidade e resposta na produtividade.

No caso do plantio mecanizado da linha-mãe de meiosi, as mesmas preocupações com o controle se fazem válidas: são necessárias mudas sadias, com um bom controle fitotécnico, sem doenças e com boa reserva energética, a qual garantirá uma resistência maior da planta durante seus estágios de desenvolvimento inicial no campo, principalmente em condições adversas (CTC, 200-?).

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Para o uso de MPB, o controle da época de plantio das linhas-mãe deve casar-se com a disponibilidade hídrica do solo, ou posteriores chuvas ocasionais à operação de transplantio, uma vez que as mudas dos viveiros não possuem uma reserva energética considerável suficiente para garantir o total vigor da planta em situações de estresse hídrico ou de temperatura, se comparado ao plantio por toletes. Nessas ocasiões, faz-se proveito da irrigação localizada de salvamento, impedindo a perda de mudas e da operação de plantio, melhorando, também, o vigor das plantas que, neste método, tendem a possuir um menor índice de falhas na linha e um entouceiramento mais vigoroso, dependendo da variedade escolhida (CTC, 200-?).

Outro ponto a se atentar é o operacional: o plantio da cultura do vão intercalar deve ser levado em conta pensando na disponibilidade de implementos para plantio, adubação desta cultura, manejo de aplicações e colheita, sendo possível, em alguns casos, arrendar o vão de meiosi para produtores de grãos que procuram área para este tipo de plantio, para não se arcar com as despesas de situações que por exemplo, não se tem implementos voltados para a produção de soja ou amendoim na fazenda que será instalada a cana-de-açúcar no método da meiosi.

Tem-se também o custo de desdobra da cana-de-açúcar, cortando as linhas-mãe e distribuindo as plantas em sulcos a direita e a esquerda da linha principal, suprindo a quantidade de sulcos prévia considerada suficiente para plantar a área do vão de meiosi completamente, variando dependendo da produtividade esperada e das características da variedade escolhida. Esta operação, na maioria das vezes é manual, tanto o corte quanto a distribuição, exceto em ocasiões que se usam as colhedoras somente para cortar a cana do chão, sem picá-las, facilitando o corte dos colaboradores do plantio.

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Práticas corretivas

Calagem

Há várias maneiras de se calcular uma recomendação de calagem, podendo ser baseada no tipo da área escolhida, V% do solo e pelo método de teor de Ca e Mg. Portando, deve-se atentar às características da análise de solo e histórico da área. Vale ressaltar que nos casos que forem viáveis mais de um método, utilizar aquele que resultar em uma maior dose de calcário (SGARBIERO; VITTI, 2020).

Critério de saturação por bases

Necessidade de calcário.
Necessidade de calcário.

Em que:

NC = necessidade de calagem, em t.ha-1

V2 = índice de saturação por bases (desejado 60 ou 70%)

V1 = índice de saturação por bases do solo

CTC = capacidade de troca catiônica do solo, em mmolc.dm-3

PRNT = Poder Relativo de Neutralização Total do corretivo (%)

Critério do cálcio e magnésio

Dependendo do solo, se utilizar do critério de saturação por bases, não haverá necessidade de calagem. Dessa forma, em solos com CTC < 35 mmolc.dm-3 e com teores de Ca++ e Mg++ < 30 mmolc.dm-3, deve-se utilizar da seguinte fórmula (MAZA; VITTI, 2002 apud SGARBIERO; VITTI, 2020):

Necessidade de calcário.
Necessidade de calcário.

Em que:

NC = necessidade de calagem, em t.ha-1

Ca = teor de Ca na análise do solo, na camada de 20-40 ou 25-50 cm, em mmolc.dm-3

Mg = teor de Mg na análise do solo, na camada de 20- 40 ou 25-50 cm, em mmolc.dm-3

PRNT = Poder Relativo de Neutralização Total do corretivo (%).

Vale ressaltar que se utilizada a profundidade de 25-50 cm, multiplica- se a dose de calcário por 1,25, para compensar a maior profundidade considerada.

Existem alguns critérios que ajudam a garantir o sucesso da cana-de-açúcar, citados a seguir:

  • Incorporação de doses adequadas de calagem durante o plantio, visando o melhor desenvolvimento do sistema radicular, deixando a planta mais resistente.
  • A utilização de produtos com maior efeito residual pode trazer maiores benefícios, pois a cultura permanece por vários anos.
  • As aplicações devem ser feitas em área total. Dessa forma, é necessário tomar cuidado com regulagem das máquinas e granulometria dos produtos, evitando maiores derivas.
  • Sugere-se a utilização de corretivos com maiores teores de Magnésio, pois é um nutriente importante no transporte de açúcares das folhas ao colmo.

Gessagem

Há várias formas de se calcular a necessidade de gessagem, todas com base em análises de solo da camada 20 – 40 cm:

  • Ca < 5 mmolc .dm-3 ou 0,5 cmolc .dm-3;
  • Al > 5 mmolc .dm-3 ou 0,5 cmolc .dm-3;
  • Saturação por alumínio (m%) > 20; (SOUZA et al., 1992 apud SGARBIERO; VITTI, 2020).
  • Saturação por bases (V% < 35) (VITTI et al., 2008 apud SGARBIERO; VITTI, 2020).

Quando alguns desses itens forem analisados, a recomendação pode ser feita por algumas fórmulas.

Textura do solo

É necessário realizar a análise da textura do solo, podendo conter diferentes porcentagens de argila, que serão utilizadas para o cálculo a seguir (SOUZA; LOBATO, 2004 apud CHINELATO, 2018):

  • Culturas perenes NG = 75 x argila (%)

Em que: NG = necessidade de gesso (kg.ha-1)

Saturação por bases e CTC nas camadas subsuperficiais

Em situações que o V% da subsuperfície está inadequado, a fórmula a se utilizar é (VITTI et al., 2004 apud CHINELATO, 2018):

Necessidade de gesso.
Necessidade de gesso.

Em que:

NC = necessidade de gesso (kg.ha-1);

V1 = saturação por bases atual na camada 25 – 50 cm (%)

CTC = capacidade de troca catiônica na camada de 25 – 50 cm.

Teor de S

Para a cultura da cana-de-açúcar, se o teor de enxofre da camada 20 – 40 estiver menor que 15 mg.dm-3 e não necessitar de gesso como condicionador, recomenda-se (VITTI, 2018 apud SGARBIERO; VITTI, 2020):

S (mg.dm 3)Gesso (kg.ha 1)S (kg.ha 1)
0 – 51000150
6 – 10750115
11 – 1550075
> 1500
Tabela 1. Recomendação de gesso como fonte de enxofre para a cultura da soja. Fonte: Adaptado de Sgarbiero; Vitti (2020).
e-book Gesso
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Fosfatagem

De acordo com Sgarbiero e Vitti (2020), a fosfatagem pode trazer outros benefícios importantes para se obter maior produtividade. Estes são o aumento do volume de solo explorado pelas raízes, maior absorção de água, nutrientes e melhor convivência com pragas de solo, aumentando a resistência das plantas.

Cálculo de fosfatagem

Para calcular a fosfatagem, é necessário saber o teor de argila no solo na camada 0 – 20, além disso é importante ter ciência do extrator utilizado pelo laboratório que realizou a análise. Com isso, basta acompanhar a tabela a seguir e realizar os cálculos de acordo com a fonte a ser utilizada.

Tabela 2. Nível crítico de capacidade tampão de acordo com a textura para recomendação de fosfatagem. Fonte: Adaptado de Souza et al., (2006) apud Sgarbiero e Vitti (2020).
Tabela 2. Nível crítico de capacidade tampão de acordo com a textura para recomendação de fosfatagem. Fonte: Adaptado de Souza et al. (2006) apud Sgarbiero e Vitti (2020).

1Para obtenção do nível crítico de fósforo no sistema irrigado (90% do potencial produtivo) multiplicar por 1,4 os valores de nível crítico do sistema de sequeiro.

2Dose de P2O5 para elevar o teor de P no solo em 1 mg.dm-3, com base em amostra da camada de 0 a 20 cm.

Adubação de plantio cana-de-açúcar meiosi

O aproveitamento da adubação da cana-de-açúcar está diretamente ligado a época de aplicação, considerando sempre três importantes fatores: o comportamento dos elementos no solo, a idade do canavial e a distribuição da precipitação. Na adubação de plantio, o fertilizante é aplicado diretamente no sulco, sendo baixas doses de N e altas doses de P2Oe K2O devido a associação de bactérias fixadoras de N2 do ar presentes nos toletes no plantio. (VITTI et al., 2005)

Nitrogênio

É um nutriente de extrema importância para a cultura pois constitui proteínas e ácidos nucleicos, sendo ele juntamente com o potássio, os nutrientes mais exigidos pela cultura (OLIVEIRA., et al 2016). Possui importante papel no alongamento dos entrenós da cana, recomenda-se 60 kg de N.ha-1 direto no sulco de plantio. Em épocas de chuva intensa (janeiro e fevereiro), o ideal é aplicar 30 kg de N.ha-1 no sulco de plantio e 50 kg N.ha-1 de cobertura junto a operação de quebra lombo, na ausência da mesma, o nitrogênio deve ser aplicado na linha da cultura após 60 a 90 dias da implantação do canavial. Nas linhas bases da MEIOSI, a dose a ser aplicada é maior, o recomendado é 80 a 90 kg.ha-1 buscando uniformidade e ótimo vigor das gemas. (CTC, 200-?)

Fósforo

A aplicação de fósforo no canavial é recomendada em solos com baixo teor de fósforo e que não possuam alta adsorção de P. Para cada 1% de argila, o recomendado é aplicar 5 kg de P2O5.ha-1. Em casos de impossibilidade da realização da fosfatagem recomenda-se aplicar 150 kg de P2O5.ha-1 diretamente no sulco e posteriormente 30 a 40 kg.ha-1 nas soqueiras posteriores. (CTC)

Potássio

A dose adequada para o plantio da meiose de potássio é de 90 – 120 – 140 kg.ha-1 N – P2O5 – K2O, respectivamente. (CTC)

Adubação amendoim meiosi

 A adubação da cultura do amendoim em sistema de meiosi deve ser feita com base na análise de solo da área. Pensando em alto potencial produtivo o recomendado para adubação é inicialmente de 10 a 15 kg.ha-1 de N, 90 a 100 kg.ha-1 de P2O5 e 30 a 40 kg.ha-1 de K2O. (AGUIAR, 2014)

Na adubação de micronutrientes a recomendação também deve ser feita através da análise de solo da área, porém determinados micronutrientes possuem fundamental importância para o desenvolvimento da cultura. O boro é o micronutriente que mais vai determinar o rendimento e a qualidade da vagem, assim como também o molibdênio é de grande importância na nodulação da leguminosa. Cobre, manganês, ferro e zinco vão ter sua disponibilidade reduzida de acordo com o aumento do pH. (BORIN, 2014)

Para a recomposição de boro, caso seu requerimento seja muito alto, recomenda-se 1 kg.ha-1 via ácido bórico H3B03 (17% B). No caso do molibdênio, o ideal é a aplicação foliar sendo sua dosagem feita a partir do tamanho da área plantada. (AGUIAR, 2014). Zinco e ferro, no contexto geral, não requerem a suplementação. (BORIN, 2014)

Adubação soja meiosi

A adubação na cultura da soja é feita a partir de alguns requisitos como: histórico da área, análise de solo e produtividade esperada. Buscando uma produtividade superior 2.700 kg.ha-1 , o recomendado é aplicar 40 a 80 kg.ha-1 de P2O5 e 80 kg.ha-1 de K2O diretamente no sulco, parcelando as doses de K2O quando superiores a 60 kg.ha-1 no plantio e na cobertura, 30 a 40 dias após a germinação. (RAIJ et al., 1997)

Adubação crotalária juncea meiosi

É recomendado considerar o efeito residual dos fertilizantes nas culturas anteriores, aplicando na semeadura apenas se necessário 40 kg.ha-1 de P2O5 e 30 kg.ha-1 de K2O. (AGUIAR, 2014)

Plantio cana-de-açúcar (linhas-mães)

Muda pré brotada

O plantio da cana-de-açúcar no sistema da Meiosi pode ser feito de forma manual ou mecanizada através de mudas pré-brotadas (MPB), produzidas em estufas e viveiros. Esse sistema proporciona diversas vantagens para a lavoura como: melhor vigor das plantas, alta velocidade de crescimento e perfilhamento, sanidade elevada das mudas, conservação do solo, redução do tráfego de máquinas reduzindo a compactação do solo. (FIGUEIREDO, 2022)

O plantio total com a planta da cana-de-açúcar consiste a partir do referenciamento de duas linhas-bases através do processo chamado de desdobra, o qual geralmente ocorre entre os meses de março a abril, utilizando mudas de seis a oito meses nas épocas de março a abril, fato importante que proporciona maior rendimento de corte e sanidade. (FIGUEIREDO, 2022)

Para o plantio recomenda-se sulcar o solo a uma profundidade de 25 a 35 cm realizando a introdução das mudas o mais rápido possível visando reduzir a perda de umidade do solo. (CTC)

Convencional

No plantio convencional (sem MPB), o recomendado é realizar o plantio com 11 gemas por metro linear através da deposição de colmos únicos, picados com o tamanho de 40 a 60 cm, já para cobrir o sulco, a quantidade de terra ideal seria de 5 a 9 cm. (CTC)

Figura 1: Disposição dos toletes no plantio de Meiosi. Fonte: Cana Online, 2019.
Figura 1: Disposição dos toletes no plantio de Meiosi. Fonte: Cana Online, 2019.

Plantio amendoim meiosi

Para o plantio do amendoim no sistema de Meiosi, incialmente recomenda-se o tratamento das sementes por serem muito vulneráveis a infecções de fungos de solo tanto na germinação quanto na emergência, logo é indispensável o tratamento delas com fungicidas. A melhor época de plantio para o Estado de São Paulo é entre outubro e novembro. O espaçamento ideal entre linhas é de 60 cm com densidade populacional de aproximadamente 250.000 plantas/hectare. No caso de cultivares rasteiras, esse espaçamento deve ser aumentado para 90 cm contendo cerca de 12 a 14 plantas/metro, com densidade populacional de 130.000 plantas/hectare. (AGUIAR, 2014)

Plantio soja meiosi

A soja é mais uma alternativa para a implantação do sistema de Meiosi, por ser uma cultura com ótima rentabilidade e realizar processo de fixação biológica do nitrogênio auxiliando na reforma do canavial. O plantio deve ser feito com espaçamento entrelinhas de 50 cm, a densidade das sementes pode variar de 15 a 20 sementes, sendo um consumo mensurado de 50 a 80 kg.ha-1 (muda de acordo com o peso das sementes. (AGUIAR, 2014)

Plantio crotalária juncea meiosi

Para o plantio da crotalária é ideal o espaçamento de 0,60 cm entre linhas, com 30 a 40 sementes viáveis por metro linear. (RAIJ et al. ,1997)

Considerações finais

O sistema de Meiosi é uma excelente alternativa para reduzir os custos de implantação, melhorando as condições químicas, físicas e biológicas do solo, além de melhorar a logística para o plantio na distribuição dos colmos. Para a redução de problemas caraterísticos do plantio convencional, a utilização de MPB é uma possibilidade para elevar o vigor e a sanidade das plantas, diminuindo o tempo de formação do canavial proporcionando ganhos de 18% na produtividade da lavoura. (FIGUEIREDO, 2022)

De fato, o emprego de leguminosas no sistema promove o aumento da produtividade da cana-de-açúcar, sendo as mais utilizadas atualmente: crotalárias (C. juncea, C. spectabilis, C. ochroleuca); já em solo com suscetibilidade a erosão, as mais utilizadas são: Poaceaes (gramíneas), dos gêneros Brachiaria e Panicum, além da soja ser a principal alternativa por possuir alto valor de mercado e ser a alternativa mais evoluída tecnicamente. (CTC)

Para saber mais sobre o assunto aguarde os próximos posts sobre práticas corretivas ou entre em contato com o Grupo de Apoio à Pesquisa e Extensão – GAPE que possui área de atuação em nutrição de plantas e adubação.

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Referências

AGUIAR, Adriano Tosoni da Eira; GONÇALVES, Charleston; PATERNIANI, Maria Elisa Ayres Guidetti Zagatto; TUCCI, Maria Luiza Sant’anna; CASTRO, Carlos Eduardo Ferreira de. Instruções Agrícolas para as Principais Culturas Econômicas. 7. ed. Campinas – SP: IAC, 2014. 452 p.

BORIN, Ana Luiza Dias Coelho. Sistema de Produção de Amendoim. 2. ed. Campina Grande – PB: Embrapa, 2014. 2 p. 2 v. Disponível em: https://www.spo.cnptia.embrapa.br/conteudo?p_p_state=normal&p_p_col_id=column-1&p_r_p_-996514994_topicoId=3450&p_r_p_-76293187_sistemaProducaoId=3803&p_p_lifecycle=0&p_p_id=conteudoportlet_WAR_sistemasdeproducaolf6_1ga1ceportlet&p_p_col_count=1&p_p_mode=view. Acesso em: 29 maio 2022.

CHINELATO, Gressa. Como fazer manejo de fósforo para aumentar a produção de cana. 2018. Disponível em: https://blog.aegro.com.br/fosfatagem-em-cana-de- acucar/. Acesso em: 09 jul. 2020.

FIGUEIREDO, Gizele Spigolon. ESPAÇAMENTO ENTRE MUDAS PRÉ-BROTADAS (MPB) EM LINHAS DE PLANTIO DE CANA-DE-AÇÚCAR NO SISTEMA MEIOSI SOB APLICAÇÃO DO REGULADOR VEGETAL ETEFON. 2022. 58 f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Agronomia, Unesp, Botucatu, 2022. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/234409/figueiredo_gs_me_botfca.pdf?sequence=5&isAllowed=y. Acesso em: 29 maio 2022.

MANUAL técnico de plantio de cana-de-açúcar em MEIOSI. Piracicaba – SP: CTC, 2019. 14 p. Disponível em: https://ctc.com.br/produtos/wp-content/uploads/2018/09/Manual-de-Boas-Pr%C3%A1ticas-Meiosi-FEV2019-V5.pdf. Acesso em: 27 maio 2022.

OTTO, Rafael. Nutrição e adubação da cana-de-açúcar. Piracicaba, [2020?]. Slides. LSO 526.

SGARBIERO, Eduardo; VITTI, Godofredo Cesar. Nutrição e adubação de soja e milho. Piracicaba: Vittagro, [2020].

VAN RAIJ, Bernardo et alRECOMENDAÇÕES DE ADUBAÇÃO E CALAGEM PARA O ESTADO DE SÃO PAULO. 2. ed. Campinas – SP: IAC, 1997. 285 p.

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